IMPRESSÕES SOBRE O "TARDES CONTRACULTURAIS" 2015

IMPRESSÕES DOS PARTICIPANTES

5 comentários:

  1. Experiência vívida foi assistir ontem no PPGMS ao lado dos amigos queridos Ana Márcia, Sabrina Dinola, Lorena Alleyne, Tesla Coutinho, entre outros ao filme "Her", em mais uma edição das Tardes Contraculturais. A maior expressão das lembranças (especialmente das coisas finitas, que são todas as coisas), está, como mostra o filme, nos enormes espaços que habitam entre as palavras. A saudade está em cada um desses espaços, nos intervalos entre as coisas ditas, onde apenas se sente o que se lembra. Esses intervalos são a própria definição do "infinito" que há no "nada", onde tudo se vive e nada se tem, no exercício pleno de uma infinitude sem resposta, na espera da chegada que nunca virá, no levantar de montanhas para transformar. Obrigado aos meus queridos e queridas por compartilharem comigo essa polaroide do sentimento humano.

    Lucas Alvares

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  2. Em cada encontro, uma surpresa. Embora não seja um evento com visibilidade acadêmica, falar do "Tardes", como o chamamos, é falar em frescor, cores e espontaneidade. Não imaginei que ainda fosse possível realizar um evento com tal perfil na universidade.

    Ana Márcia

    https://youtu.be/uYUqbnk7tCY

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  3. O "Tardes" é de fato contracultural: é muito prazeroso e raro poder discutir assuntos ligados à academia de forma tão informal e descontraída.

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  5. Sexta feira, à tarde, a universidade esvaziada: a universidade esvaziada.
    Assim aconteceu mais uma edição fascinante e descontraída do Tardes Contraculturais.
    O debate de ontem, sobre o ótimo curta "Com minha irmã", de Juliana e Ana Bolshaw, contou com a presença de Marcio Blanco, da Mostra de Cinema Visões Periféricas, e foi pra lá de exitoso para (além de tanto que esse filme nos traz) atentarmos que não é apenas uma espacialidade física à margem a periferia, é uma espacialidade à margem; por isso, está naquele emaranhado do conter e estar contido que transpassa todos nós. Daí, porque somos todos e estamos tantos nesse mundo, houve muito pano pra manga e mais manga no encontro fomentado (ou seria fermentado?) por café e bolo gostosos.

    Parabéns à equipe linda e competente da organização,

    Obrigada especialmente ao Marcio, à Juju e à Ana (e ao pai delas) pela conversa,

    E que venham mais Tarde Contraculturais para sacudir a sexta feira da gente!

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